quarta-feira, 30 de setembro de 2020
Mercury Tower
terça-feira, 29 de setembro de 2020
Rally Montelongo
segunda-feira, 28 de setembro de 2020
Tomates
Engineering
domingo, 27 de setembro de 2020
Engenharias na liderança
sábado, 26 de setembro de 2020
sexta-feira, 25 de setembro de 2020
Rali mas sem exageros!
Afirmação infeliz
Salário Mínimo
quinta-feira, 24 de setembro de 2020
Comboio
Covid-19: Trabalhos na Construção
quarta-feira, 23 de setembro de 2020
Cavaco Silva
Outono
segunda-feira, 21 de setembro de 2020
O Associativismo
O ASSOCIATIVISMO E O EXERCÍCIO DA CIDADANIA
Marcado por uma crescente consciência social e cívica, associada ao confronto de classes e à reivindicação coletiva que proporcionou o protagonismo das associações de cidadãos, em Portugal, o associativismo começou a afirmar-se a partir de meados do século XIX, quase sempre associado a organizações de natureza profissional nas quais se congregavam trabalhadores do comércio ou das artes e ofícios.
Antes de 25 de abril de 1974 grande parte das associações, especialmente as de caráter cultural, apresentavam-se como garantes de liberdade e de democracia na qual se reunia um conjunto de pessoas com o intuito de alcançar um objetivo definido.
Com o consolidar da democracia era de esperar que o associativismo passasse a ser a expressão organizada da sociedade civil, através da qual se passaria a apelar à responsabilização e intervenção dos cidadãos em várias esferas da vida social, constituindo-se como um importante meio de exercer a cidadania, quer “ajudando a pensar” as comunidades onde se inserisse, quer intervindo para mudar, promover ou consolidar práticas comunitárias culturais, recreativas, desportivas e de solidariedade que o aparelho de estado (e naturalmente a autarquias) não conseguissem realizar.
Na última centena e meia de anos o associativismo em Portugal passou, basicamente, por seis tipos de associações: coletividades de cultura e recreio; grupos culturais; bombeiros voluntários; associações de educação popular; organizações populares de base; e organizações mistas (associações de pais, associações de saúde comunitária e de associações defesa do património cultural e ambiental).
Casa Dançante de Praga
domingo, 20 de setembro de 2020
Tennis
Grupo Nun' Álvares Fafe - Dínamo Sanjoanense
O Palácio dos Desportos de Torres Novas é uma instalação multiusos de grande qualidade que permite a prática de actividades desportivas e que cumulativamente possibilita a realização de eventos culturais (teatros, óperas, etc.) e sociais (conferências, congressos, concertos, exposições, etc), dependendo da configuração adotada pode receber um número significativo de visitantes, fruto da aposta em bancadas do tipo telescópico, com capacidade para 1300 lugares sentados.
Ocupando uma área de implantação de 5610 m2 dispõe de cerca de 1820 m2 de área útil na Nave central. Esta grande Nave dispõe, ainda, de vários tipos de pisos que permitem a prática de todas as modalidades desportivas e eventos culturais. Para além disso, possui ainda 8 balneários, um restaurante com acesso independente da instalação, uma sala de conferências, dois gabinetes, salas preparadas para grandes eventos e uma sala de ensaios com isolamento acústico e que poderá simultaneamente funcionar como sala de aulas de grupo.
Características técnicas
Áreas desportivas
Sala de ensaios/ Aulas de Grupo
Na área desportiva o Palácio dos Desportos possui ainda um ginásio com cerca de 163,4 m2 (11,5 x 14,5) tem um pavimento fixo de material sintético com excelentes condições para a realização de actividades de estúdio, dança, artes marciais e outras.
Na realização de espectáculos ou actividades culturais, esta instalação pode adoptar diversas configurações de acordo com as necessidades específicas.
Nave Central
1. Dimensões Sem bancadas 48m x 38m l | área expositiva útil de 1820 m2 Com bancadas 44m x 26m l | área expositiva útil de 1360 m2
2. Bancadas Existem dois tipo de bancadas. Um grupo fixo e outro de bancadas do tipo telescópico, construídas em estrutura de aço laminado a frio, todas elas amovíveis manualmente. A bancada nascente tem capacidade para 800 pessoas e a bancada poente para 500.
3. Pisos Para além do pavimento base (betonilha industrial, com autoalisante e tratamento em epoxyco, a Nave Central dispõe de um piso para competições desportivas em madeira constituído por painéis pré-fabricados e acabados de madeira de Pau de Cetim de grande estabilidade, sendo a base constituída por amortecedores de pavimento elástico-sintético de borracha natural. Está aprovado e reconhecido oficialmente pela maior parte das Federações Internacionais das várias modalidades, principalmente as de Basquetebol e Andebol, com as medidas de 48m x 38m com as bancadas amovíveis recolhidas. Em situação de treino a capacidade de actividades desportivas pode ser triplicada devido às suas marcações transversais.
O Palácio dos Desportos tem ainda um piso portátil em oleado de fácil montagem estando assim apto também para acolher eventos relacionados com espectáculos musicais, congressos e reuniões.
4. Cortinas A Nave Central está equipada com um conjunto carros amovíveis com cortinas opacas alinhadas entre elas, possibilitando a abertura parcelar do conjunto, para que os lay-outs transversais tenham as bancadas parcialmente abertas ou totalmente recolhidas.
Para além destas cortinas opacas, a Nave está equipada com um conjunto de duas redes de protecção de fundo, para lay-outs de competição.
Áreas de Serviço
Sala de Conferências de Imprensa (2) – Existem duas salas de formação, localizadas a nível dos dois pisos. Com uma dimensão de 52,6 m2 (7,25 x 9,25), tem uma capacidade total de 30 lugares sentados. No 1º piso, a sala de formação tem 52 m2 (7,42m x 5,65m), com capacidade para 25 lugares sentados. Ambas as salas possuem ligações telefónicas, sistema de som e de retro projecção.
Régie – Com uma dimensão de 19,3 m2
Gabinete Médico - Com uma dimensão de 25 m2, está equipada com marquesa, biombo, banco de apoio e armário de primeiros-socorros. Tem sanitários.
Cabines de Imprensa (6) – Com 6,10 m2 (2,35 x 2,60), as cabines de imprensa estão equipadas com ligações telefónicas e acesso à Internet.
Gabinetes (2) - Dois gabinetes, um com 91,8 m2 (9,4 x 10x4) e outro com 92,4 m2 (8,8 x 12,2) com sanitários, estão equipadas com sistema de climatização, ligações telefónicas e instalação sonora, podendo ser utilizado para a realização de seminários, conferências, colóquios, etc.
Balneários (8) - Oito balneários, cada um com 24,37 m2 na zona de vestiário; 7 chuveiros e 3 lavabos; e com 40 m2 (8 x 5) na zona de sanitários.
Balneários para Deficientes (3) - que integra espaço adequado aos deficientes (9 m2).
Balneários de Árbitros (3) - Três balneários, cada um com 18,6 m2 (6,80 x 3,30), com capacidade para 6 utentes. Possui sanitários.
Áreas de apoio ao Público: o Hall de Entrada constitui um dos espaços interiores mais atraentes do edifício, possuindo cerca de 46 m2.É o acesso principal ao Multiusos, com 2 entradas para o público. Neste Hall localizam-se o Balcão de Informações (com 1m e ligações eléctricas e telefónicas), um Posto de Telefone Público, os Sanitários Públicos (para homens e mulheres e deficientes,) e duas escadarias para acesso às Galerias e as Bancadas.
Área VIP: Zona especial para convidados, com acesso independente pelo exterior, totalmente envidraçada e localizada na parte superior do edifício, enquadrada com o centro da Nave Central e com serviço de bar.
Construção Segura e Sustentável
sábado, 19 de setembro de 2020
Volta a Portugal
Campeões Nacionais de Andebol
Obras Públicas
sexta-feira, 18 de setembro de 2020
Foral Manuelino
Monte Longo teve o seu único foral outorgado pelo Rei D. Manuel em 5 de novembro de 1513.
Os forais eram, na Idade Média, diplomas pelos quais o Rei ou o Senhor garantia aos moradores de determinada terra certas regalias e privilégios, visando incrementar o povoamento e a fixação das pessoas. Em grande parte dos casos, as cartas de foral eram os documentos fundadores dos concelhos, regulando a vida jurídica, administrativa e comercial das populações.
Monte Longo não está neste caso. O concelho já existia, no início do século XVI, com a sua Câmara (onde foi depositado um dos três exemplares do foral e que ainda aí se guarda) e a sua administração municipal. Sabemos pela documentação que o município já vinha da era medieval, como se comprova pelas Inquirições de 1220 e de 1258, herdeiro da terra de Monte Longo, de que há notícia desde o séc. XI. O foral não cria assim o concelho, antes o legitima.
O foral outorgado “à terra e concelho de mote longuo”, em Lisboa, no dia 5 de Novembro de 1513 estabelece os procedimentos a observar pelas populações quanto aos montados, aos maninhos, tabeliães, ao gado extraviado e às penas resultantes do uso das armas. A certeza é a de que estamos em presença de uma sociedade rural, que vivia basicamente da exploração da atividade agrícola e pecuária. O foral de Monte Longo revela ainda alguns dos funcionários concelhios existentes à altura: o mordomo do senhorio, que deveria arrecadar os foros, o montador, os três tabeliães pagos pelos habitantes do concelho (mil e oitenta reais), o meirinho e os juízes.
Por outro lado, demarca claramente a autonomia do concelho, patente na proibição de ingerência dos funcionários da administração central em várias facetas da vida local, designadamente, pelo impedimento da intervenção dos almoxarifes, contadores e outros oficiais régios em casos de quebra do cumprimento do foral, sob pena de serem destituídos para sempre das suas funções.
Na altura da outorga do foral, o concelho de Monte Longo era formado por apenas 13 freguesias e dois coutos.
Fafe
quinta-feira, 17 de setembro de 2020
Faz Engenharia
Skyscrapers
Desfolhada
Nos fins de Setembro, princípios de Outubro cortam-se as canas do milho, que são transportadas para a eira no carro de bois. Na eira faz-se a desfolhada.
A desfolhada é um trabalho agrícola onde se retira a espiga (ou maçaroca) da planta, que se chama milho. Embora possa parecer uma festa, é um trabalho duro e cansativo, tanto para os adultos, homens e mulheres, como para os jovens e as crianças que, por essas aldeias fora, trabalham no campo.
À medida que se desfolha, vai-se amontoando as espigas em cestos de verga ou de costelas que, depois de cheios, são despejados no canastro ou espigueiro.
Os jovens participam entusiasmados nas desfolhadas, sempre na esperança de encontrar milho-rei ou rainha para poderem dar um beijo à namorada.
Onde está o milho-rei?
Durante as desfolhadas, o aparecimento das espigas de milho vermelho é fundamental para manter o entusiasmo de todos.
É que o feliz achador tem a obrigação de gritar bem alto: - MILHO REI ! - e o direito de dar uma volta a todos os trabalhadores, distribuindo abraços. Antigamente, esta era uma oportunidade única para se aproximar fisicamente das raparigas, das namoradas, até das noivas porque, na época, as convenções sociais eram muitas e a vigilância por parte dos pais era muito apertada.
Sempre, após as malhadas ou desfolhadas, os donos da casa ofereciam uma lauta merenda, geralmente constando pão de milho ou centeio, azeitonas, iscas de bacalhau ou sardinha assada, não faltando, é claro, o indispensável vinho servido em cabaça por onde todos vão bebendo.
Durante essa merenda e prolongando-se por algum tempo mais, entre os presentes sempre tinha alguém que tocava, ou pelo menos “arranhava” uma concertina (é assim que chamam aos acordeões menores) e o baile estava formado. No Minho não se compreendia que se pudesse executar qualquer faina (trabalho) agrícola sem ser acompanhada ou coroada por cantos e danças.
Depois das desfolhadas, as folhas eram aproveitadas para encher colchões. As espigas eram malhadas para a desfolhar os grão e o carolo (aparte branca do interior da espiga) era aproveitado para o fogo. O pó, chamado moinha, dava para encher almofadas. O grão do milho era passado por um limpador e posto na eira a secar. Depois de seco, era limpo novamente e posto em caixas (arcas).
quarta-feira, 16 de setembro de 2020
Associação Desportiva de Fafe
Ponte de Vidro
Há Engenharia nos 546,15 metros que completam a maior ponte de vidro do mundo, e que agora abriu ao público.
Esta nova ponte estende-se por 526,14 metros através do rio Lianjiang, no sul da China, e oscila cerca de 200 metros acima do rio, proporcionando uma caminhada memorável para os corajosos que se atreverem a atravessá-la.
A ponte foi criada com expansões para plataformas, com cerca de 8 metros de largura, onde os visitantes podem fazer uma pausa enquanto caminham sobre esta ponte. O fundo é composto por três camadas de vidro laminado temperado, com cerca de 4,5 centímetros de espessura. Pensado para totalmente transparente, este fundo em vidro permite aos visitantes ter a sensação de caminhar sobre o rio.
A ponte tem capacidade para até 500 visitantes ao mesmo tempo. Foi concluída no início deste ano e foi oficialmente reconhecida pelo Guinness World Records como a maior ponte de vidro do mundo no início do verão de 2020.
Há Engenharia na maior ponte de vidro do mundo. Há Engenharia em tudo o que há.
terça-feira, 15 de setembro de 2020
Igreja Nova de São José
Bocage
Serviço Nacional de Saúde
O Dia Internacional da Democracia é celebrado anualmente a 15 de setembro e procura chamar a atenção para a necessidade de defesa nas sociedades e a nível político, de princípios como a inclusão, tratamento igualitário entre os indivíduos, paz e desenvolvimento sustentável.
A democracia é o ambiente próprio para a proteção e realização dos valores e direitos fundamentais do ser humano.
O Dia Internacional da Democracia foi proclamado através da Resolução 62/7 adotada na Assembleia Geral das Nações Unidas de 13 de Dezembro de 2007.
O objectivo primário do SNS é a persecução, por parte do Estado, da responsabilidade que lhe cabe na protecção da saúde individual e colectiva e para tal está munido de cuidados integrados de saúde, nomeadamente a promoção e vigilância da saúde, a prevenção da doença, o diagnóstico e tratamento dos doentes e a reabilitação médica e social.
Nestes últimos anos, o sector da Saúde tem vindo a sofrer mudanças significativas, desde a transferência generalizada dos Hospitais das Misericórdias para a alçada do Estado, a criação do SNS, a publicação da Lei de Bases em Saúde, a transformação do estatuto jurídico dos hospitais públicos para SA (e posteriormente para EPE) e a construção de novos hospitais.
Dia Internacional da Democracia
O Dia Internacional da Democracia é celebrado anualmente a 15 de setembro e procura chamar a atenção para a necessidade de defesa nas sociedades e a nível político, de princípios como a inclusão, tratamento igualitário entre os indivíduos, paz e desenvolvimento sustentável.
A democracia é o ambiente próprio para a proteção e realização dos valores e direitos fundamentais do ser humano.
O Dia Internacional da Democracia foi proclamado através da Resolução 62/7 adotada na Assembleia Geral das Nações Unidas de 13 de Dezembro de 2007.
Autárquicas 2013
No ano 2013, em plena campanha Autárquica, neste dia, numa conversa com o Pedro Gonçalves, apanhados pela objetiva do Ivo Borges. 🍊✌️